
Pessoal partilho com vocês uma bela oração, que revela uma profundidade espiritual de quem a escreveu.
Como se poderia falar corretamente do amor, se Tu fosses
esquecido,
ó Deus do Amor,
de quem provém todo o amor no céu e na terra;
Tu que és amor, de modo o que ama só é aquilo que é
por permanecer em Ti!
Como se poderia falar corretamente do amor, se Tu fosses
esquecido,
Tu que revelaste o que é o amor;
Tu, nosso salvador e reconciliador,
que deste a Ti mesmo para libertar a todos!
Como se poderia falar corretamente do amor, se Tu fosses
esquecido,
Espírito de Amor,
que não reclamas nada do que é próprio Teu,
mas recordas aquele sacrifício do Amor,
recordas ao crente que deve amar como ele é amado,
e amar ao próximo como a si mesmo!
Ó, Amor Eterno,
Tu que estás presente em toda parte
e nunca deixas sem testemunho quando Te invocam,
não deixa sem testemunho aquilo que aqui deve ser dito sobre o amor,
ou sobre as obras do amor.
Pois decerto há poucas obras que a linguagem humana,
específica e mesquinhamente, denomina obras de amor;
mas no Céu é diferente,
aí nenhuma obra pode agradar se não for uma obra de amor:
sincera na abnegação,
uma necessidade do amor,
e justamente por isso sem a pretensão de ser meritória!
Amém.
Oremus pro Pontifice nostro Franciscum. Dominus conservet eum, et vivificet eum, et beatum faciat eum in terra, et non tradat eum in animam inimicorum eius. Tu es Petrus et super hanc petram aedificabo Ecclesiam meam; et portae inferi non praevalebunt adversum eam.
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